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sexta-feira, 19 de abril de 2024

STF: Bicheiro Rogério Andrade coleciona decisões favoráveis de Kassio Nunes

 

O bicheiro Rogério Andrade e o ministro do STF Kassio Nunes Marques

foto:Reprodução; Rosinei Coutinho/SCO/STF

Antes de autorizar a retirada da tornozeleira do bicheiro Rogério Andrade, como revelou a coluna nessa quinta-feira (18/4), o ministro Kassio Nunes Marques já ostentava, em sua ainda curta trajetória no STF, um histórico de decisões favoráveis ao contraventor, considerado o mais poderoso do Rio de Janeiro.

Depois de assumir a cadeira deixada por Celso de Mello no STF, em novembro de 2020, nomeado pelo então presidente Jair Bolsonaro, Kassio já assinou quatro decisões e um voto que beneficiaram diretamente Rogério Andrade e um filho dele.

Em agosto de 2021, quando o bicheiro estava foragido da Justiça do Rio de Janeiro por supostamente ter ordenado a morte de Fernando Iggnácio, notório inimigo de Rogério Andrade, foi Kassio Nunes Marques quem revogou o mandado de prisão contra ele.

Andrade e Iggnácio mantinham havia mais de dez anos uma guerra pelo espólio do império de jogo do bicho e máquinas caça-níquel deixado por Castor de Andrade, tio de Rogério Andrade e sogro de Fernando Iggnácio. Castor, poderoso chefão da contravenção, morreu em 1997.

Fernando Iggnácio foi assassinado com tiros de fuzil em novembro de 2020, no estacionamento de um heliponto na Barra da Tijuca. Policiais militares e ex-policiais ligados ao submundo da contravenção carioca foram os autores dos disparos.

Ao analisar um habeas corpus dos advogados de Andrade, Kassio considerou haver “ilegalidade evidente” no decreto de prisão da Justiça do Rio contra ele nesse caso. Em dezembro de 2021, em julgamento na Segunda Turma do STF, o ministro, como relator, também votou por trancar a ação penal aberta contra o bicheiro pelo assassinato de Iggnácio. A posição dele foi seguida pelos ministros André Mendonça, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.

Em maio de 2022, Rogério Andrade foi alvo da Operação Calígula, que mirou uma organização criminosa que opera jogos de azar no Rio de Janeiro e, segundo as investigações, é comandada por ele e seu filho Gustavo Andrade.

Pois a ordem de prisão contra o bicheiro foi derrubada em agosto daquele ano por… Kassio Nunes Marques. Em junho de 2023, o ministro também revogou a ordem de detenção contra Gustavo.

Livre da cadeia pelas mãos de Kassio, o contraventor passou a usar tornozeleira eletrônica em dezembro de 2022 e estava impedido de sair de casa no período noturno. Nesta quinta, como revelou a coluna, no entanto, o ministro do STF autorizou a retirada do equipamento e revogou o recolhimento domiciliar noturno imposto ao contraventor.

A defesa de Rogério Andrade havia argumentado que as medidas cautelares já se estendiam há muito tempo, que o bicheiro não descumpriu nenhuma delas e que as investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro contra ele já estavam na fase final.

Outra alegação dos advogados de Andrade foi que as restrições à sua liberdade impedem “o bom exercício de sua ativa paternidade”. O bicheiro tem dois filhos pequenos, com os quais não tem conseguido participar de programas em fins de semana, por exemplo.

Fonte: GUILHERME AMADO/METRÓPOLES 19/04/2024

Rio: Justiça mantém prisão de mulher que levou o cadáver do tio ao banco


                                                      foto:reprodução

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) manteve a prisão de Érika de Souza Vieira Nunes, presa suspeita de levar o corpo do tio até uma agência bancária. Ela passou por audiência de custódia nesta quinta-feira (18/4).

Na última terça-feira (16/4), Érika levou o cadáver de Paulo Roberto Braga, de 68 anos, em uma cadeira de rodas, para uma agência bancária de Bangu, na zona oeste do Rio, para tentar sacar um empréstimo no valor de R$ 17 mil no nome dele. Ela foi presa em flagrante.

Os funcionários do local desconfiaram da situação e chamaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que constatou que o homem estava morto. O caso ganhou repercussão internacional depois que um vídeo do momento em que ela tenta fazer o cadáver assinar um documento viralizou nas redes sociais.

Fonte: Metrópoles c/adaptações 

quinta-feira, 18 de abril de 2024

Fortaleza: Morre o professor e físico Adauto Lourenço aos 66 anos

                           Adauto Lourenço era presbítero, palestrante, professor, físico e autor

Foto: Reprodução/Redes sociais  

O cientista cristão Adauto Lourenço morreu aos 66 anos. Natural de Fortaleza, o professor era conhecido por defender o Criacionismo Bíblico, tese que acredita que Deus criou a Terra e os seres vivos. Ele sofreu um infarto na semana passada e não conseguiu se recuperar, segundo o pastor e amigo próximo dele, Renato Vargens.

De acordo com a Editora Fiel, companhia que publicou três dos seus livros, Adauto Lourenço era presbítero, palestrante, professor, físico e autor. Uma de suas obras mais conhecidas é “Como Tudo Começou”, livro publicado em 2007 e que busca demonstrar como a ciência e a fé cristã se complementam.

“Seu trabalho persistirá como um recurso valioso para aqueles que buscam entender mais profundamente as complexidades do universo a partir de uma perspectiva cristã e das sagradas Escrituras”, manifestou a editora, em nota de falecimento.

Adauto Lourenço deixa sua esposa, Sueli, e três filhas.

"Acabei de receber a triste notícia do falecimento do querido Adauto Lourenço. Um grande homem de Deus de nosso tempo. Tivemos conversas muito prazerosas em congressos que tivemos juntos. Que Deus console a família", declarou Renato Vargens, em publicação nas redes sociais.

Fonte: Diário do Nordeste - 18/04/2024





SP: Professor negro acusado de sequestro enquanto dava aula é solto em São Paulo


                                             Paulo Pinto/ag. Brasil 

O professor negro preso na terça-feira (16) sob suspeita de ter sequestrado e roubado uma idosa de 74 anos em Iguape, município litorâneo do Vale do Ribeira, no extremo sul do estado de São Paulo, foi solto há pouco, após a Justiça emitir um alvará de soltura.

Ontem (17) o advogado de Clayton Ferreira Gomes dos Santos, Danilo Reis, impetrou o habeas corpus, que foi concedido pela Justiça em caráter liminar. O alvará de soltura foi expedido na tarde de hoje (18). Antes de voltar para casa para encontrar com a esposa, Clayton foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para passar por exame de corpo de delito.

Já em casa, Clayton falou com a imprensa e disse não entender o motivo pelo qual teve a prisão temporária decretada, já que nunca esteve na cidade de Iguape, que fica a mais de 200 quilômetros (km) do local onde ele vive. “Eu achei que explicando tudo o que expliquei à polícia, que nunca estive lá, não conheço a pessoa, não conheço a região, não sei onde fica, eles iam me soltar na hora. E nunca achei que ia ter que ficar preso por três noites e dois dias. Foi muito difícil, mas, graças a Deus, tinha pessoas ali que me ajudaram muito a ficar forte, a não deixar o psicológico abalado”, contou o professor, em entrevista à Agência Brasil.

Clayton disse que continuará colaborando com as investigações e que, quanto mais rápido a situação for resolvida, melhor para todos. O professor afirmou estar aliviado por estar em casa novamente e lembrou que já passou por diversas dificuldades na vida, mas jamais imaginou viver algo semelhante ao que houve nos últimos dias. “Mas você sair, ter sua liberdade, ficar com a sua família, as pessoas ao seu redor que lutam por você todos os dias, esposa, amigos, enteados, é um alívio. Minha esposa e meus amigos ajudaram muito, mas eu só soube da repercussão quando vi a imprensa, que também me ajudou bastante.”

São Paulo-SP, 18/04/2024,  Após passar dois dias preso, o professor de educação física Clayton Ferreira Gomes dos Santos deixou na tarde desta quinta-feira (18),  o 26º Distrito Policial (DP), Sacomã, e se encontra com sua esposa Cláudia Gomes, em sua casa. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
O professor Clayton Ferreira Gomes dos Santos deixa a 26ª DP, e encontra sua esposa, Cláudia Gomes, em sua casa.     
Foto Paulo Pinto/Agência Brasil

O professor afirmou que há ainda detalhes sobre a situação que não foram comentados, mas que ele prefere omitir do público neste momento, por receio de que os fatos sejam usados contra ele. Ele ainda não sabe se pedirá uma retratação do Estado. “Já conversei com o meu advogado e vou cumprir com todas as minhas obrigações. Assim que o inquérito terminar, vamos pensar no que fazer.”

Bastante emocionado, Clayton disse que pretende descansar os dois dias de folga que tem por direito para "colocar a cabeça no lugar" e, depois disso, voltar retomar o quanto antes as atividades como professor de educação física.

“O que espero agora é voltar para as minhas atividades o mais rápido possível. Eu levanto cedo para dar aula porque eu gosto. Eu vivi esse meio, sou atleta de futebol, então o que eu mais amo fazer é dar aula de educação física. Viver essa realidade e passar todo o meu conhecimento de vida profissional para os meus alunos. Até para que eles não passem pelas mesmas coisas que eu passei nesses últimos três dias.”

Caso

Segundo o boletim de ocorrência registrado pela idosa, no dia 31 de outubro de 2023, ela caminhava em uma calçada, quando foi abordada por duas mulheres que desceram de um carro. Segundo o relato, elas obrigaram-na a entrar no veículo, no qual o motorista esperava. De acordo com as informações do boletim de ocorrência, os criminosos circularam com a mulher, obrigando-a a fazer transferências bancárias que totalizaram R$ 11 mil. Na delegacia, a idosa teria reconhecido a foto de Clayton como sendo o motorista do carro.

De acordo com o advogado Danilo Reis, o professor recebeu em casa uma intimação para comparecer à delegacia e, ao chegar ao local para verificar do que se tratava, foi surpreendido com um mandado de prisão temporária que ele nem sabia que existia. No mesmo momento, ele foi detido na 26ª DP, em uma região de divisa no bairro do Ipiranga, na capital paulista.

“A prisão foi gerada única e exclusivamente baseada em uma fotografia na qual a vítima teria reconhecido Clayton. Nós não tivemos acesso a essa foto ainda porque o processo corre em sigilo de Justiça e não sabemos onde foi obtida. Acredito que pode ser de documentação pessoal, essas fotos que são alimentadas no sistema. Como ele não tem nenhum apontamento judicial ou criminal, pode ser foto de documentação mesmo”, explicou Reis.

A direção da escola onde Clayton leciona forneceu todos os documentos e folhas de ponto que comprovam seu vínculo empregatício e sua presença em sala de aula no momento em que o crime acontecia em Iguape. “Ele foi sozinho à delegacia porque nunca teve problemas com a Justiça. Ele é personal trainer e professor de educação física em uma escola estadual em São Paulo. Nessa data e horário ele estava lecionando, sendo impossível estar em uma comarca de mais de 220 km de distância daqui, praticando qualquer ato ilícito”, disse o advogado.

Edição: Juliana Andrade/agência Brasil 18/04/2024

Na Câmera: Comandante do Exército dá sermão em deputado que pediu atitudes golpistas aos militares


Confira trechos de sessão da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional que ouvia o ministro José Múcio (Defesa) e o comandante do Exército, Tomás Paiva.

O deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) questionou o comando militar e pediu uma atitude menos "submissa" ao STF e depois ouviu um verdadeiro sermão do general Paiva. Confira no vídeo acima no corte da TV 247.

Eleições 2024: Ex-vereador Léo da Unibel retira pré-candidatura e anuncia apoio a Luizinho Sobral

 

                                               Imagem: reprodução - 18/04/2024

Em entrevista a emissora Caraíbas FM no inicio da tarde desta quinta-feira(18) o empresário e ex-vereador da cidade Léo da Unibel (PP) anunciou que retira a sua pré-candidatura a prefeito de Irecê e anunciou o apoio ao ex-deputado Estadual e ex-prefeito Luizinho Sobral (PP).

O ex-vereador que também é presidente da Comissão Provisória  do PP em Irecê,  estava acompanhado do ex-prefeito Luizinho Sobral, e de alguns empresários e de pré-candidatos a Câmera Municipal.

Na entrevista, o ex- vereador fez um rápido balanço da sua candidatura no ano de 2020, em que ficou em 3º lugar no pleito, e discorreu sobre o atual momento da política municipal, e sua leitura e expectativa  para o pleito deste ano.

Ainda na entrevista, o ex-vereador teceu sérias críticas a gestão do prefeito Elmo Vaz (PSB), que está no segundo mandato, e declarou que a verdadeira oposição ao atual gestor, quem faz é o grupo que ele faz parte.

Ao ser questionado sobre a pré-candidatura  do ex-prefeito Beto Lélis, o ex- vereador  afirmou que tem mantido conversas com o ex-prefeito e acredita na unidade da oposição.


Brasileirão série A: Com apenas duas rodadas, cai o 1º técnico

                                              FOTO:REPRODUÇÃO

 São Paulo anunciou a demissão do treinador Thiago Carpini do comando técnico da equipe, nesta quinta-feira (18/4), depois da derrota por 2×1 contra o Flamengo. O desligamento ocorreu oficialmente após uma reunião entre a diretoria e o treinador no Centro de Treinamento da Barra Funda.


FONTE: METRÓPOLES  C/ADAPTAÇÕES - 18/04/2024

SP: Secretário Derrite exalta protagonismo da PM na guerra ao PCC e revolta delegados da Civil

                                     O gov. e o secretário foto:Gov.Estado/Divulgação

São Paulo — O protagonismo dado pelo secretário estadual da Segurança Pública, Guilherme Derrite, à Polícia Militar (PM) no combate ao Primeiro Comando da Capital (PCC) tem revoltado delegados da Polícia Civil paulista, que foi escanteada das duas últimas megaoperações contra a maior facção criminosa do país.

Durante evento no qual a Polícia Militar lançou uma “diretriz de combate ao crime organizado”, na última terça-feira (16/4), Derrite, que é capitão da reserva da PM, exaltou a atuação da corporação em parceria com Ministério Público de São Paulo (MPSP) e não fez menção ao trabalho da Polícia Civil.

Trechos do discurso, feito para uma plateia de policiais militares em um auditório na zona oeste da capital paulista, foram postados pelo secretário em seu perfil nas redes sociais (assista abaixo), provocando a ira de delegados.

“A gente não vai só assumir, junto com o Ministério Público, o protagonismo no combate ao crime organizado, como a gente vai falar que existe um serviço de inteligência da Polícia Militar, existe um Centro de Inteligência, que produz muita análise no combate ao crime organizado”, disse Derrite no evento.

O vídeo compartilhado por Derrite foi criticado pelo Sindicado dos Delegados de São Paulo, no fim da tarde de quarta-feira (17/4). A presidente da entidade, delegada Jacqueline Valadares, pontuou que as duas forças “precisam trabalhar em sintonia”, respeitando as atribuições de cada uma delas, “e não confundir todo o trabalho”.

“À PM cabe o trabalho nas ruas, de patrulhamento ostensivo e preventivo. Quando o Estado passa a transferir atribuições da Civil para a Militar, a própria PM fica sem fazer o que, prioritariamente, é de sua alçada. Isso pode fragilizar ainda mais a estrutura policial como um todo. Sem contar que, a ponta, que é a população, que tanto clama por segurança, será prejudicada”, disse Jacqueline.

Outro delegado ouvido pelo Metrópoles, sob condição de anonimato, afirmou que a fala de Derrite “mostra o menosprezo” dele pela Polícia Civil, que tem a prerrogativa constitucional para investigar crimes.

“Não é de hoje que a coisa está enveredando para uma questionável militarização da Segurança Pública. Isso se torna o carro chefe dessa política amplamente equivocada”, afirmou o delegado.

Vídeo

Acúmulo de críticas

Como mostrou o Metrópoles, a Associação de Delegados de São Paulo já manifestou indignação após a Polícia Civil ser escanteada na megaoperação contra um suposto esquema de lavagem de dinheiro do PCC por meio de empresas de ônibus que operam na capital, deflagrada na semana passada pelo MPSP, em parceria com a Receita Federal e a PM paulista.

Ao todo, a Operação Fim da Linha cumpriu quatro mandados de prisão e 52 de busca e apreensão na capital, no interior e no litoral paulista. Na mira dos investigadores estavam sócios de duas empresas de ônibus, a Transwolff e a UpBus, acusadas de lavar dinheiro da facção criminosa.

Presidente da associação de delegados, André Santos Pereira classificou a operação como “ilegal” e disse que “tal conduta” também “traz instabilidade às instituições” e “prejudica a população”, sobretudo pelo possibilidade de a Justiça “declarar a ilegalidade da operação”.

“Com conhecimento das autoridades máximas do estado, vimos a afronta à ordem constitucional com a operação”, afirmou, em comunicado para contestar a ausência da Polícia Civil na linha de frente da operação.

 Conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MPSP, a Operação Fim da Linha é o resultado de mais de quatro anos de investigação que começaram por inquéritos justamente da Polícia Civil. As ações forma detalhadas em coletiva de imprensa do MPSP, da qual participaram Derrite e o comandante-geral da PM, coronel Cássio Araújo de Freitas.

Na ocasião, o Metrópoles procurou a Secretaria da Segurança Pública para saber por que a Polícia Civil deixou de participar da operação, mas a pasta não respondeu. O espaço segue aberto para manifestação.

A mesma situação se repetiu na operação realizada na última terça-feira (14/4), contra um cartel articulado pelo PCC para fraudar contratos públicos com prefeituras e câmaras municipais em diferentes cidades da Grande São Paulo, do interior e do litoral. Treze suspeitos foram presos e dois estão foragidos. Mais uma vez, a Polícia Civil não apareceu na foto.

Diante das críticas, Derrite postou um vídeo na noite desta quarta-feira (17/4), em frente ao 30º DP (Tatuapé), na zona leste, para tentar acalmar os ânimos. Ao lado do titular da delegacia, Marcos Casseb, e do delegado-geral, Artur Dian, o secretário parabenizou o trabalho “intenso” e “eficaz” da Polícia Civil no “combate ao crime organizado”.

Fonte: /Metrópoles 18/04/2024